Este mês é comemorado, no dia 21, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência e a reflexão que se faz é sobre como melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Conviver com uma deficiência física ou intelectual não é fácil, mas com acompanhamento e tratamento correto, as possibilidades de melhores condições aumentam.
O crescimento saudável de um bebê deve ser a prioridade dos pais e o primeiro passo para que a criança se desenvolva começa no leite materno. A amamentação materna deve ser a principal fonte de alimento nos primeiros meses de vida.
As características nutricionais do leite materno são inúmeras, valendo o destaque para os efeitos na imunidade dos bebês. Pois o leite contém células de defesa e fatores anti-infecciosos capazes de proteger o organismo do recém-nascido. Infecções comuns dos primeiros seis meses, como a otite, afetam menos as crianças que são amamentadas.
Atualmente a busca por uma vida com mais saúde é também o desejo de envelhecer melhor e com mais qualidade de vida. Nesse contexto, é preciso encontrar equilíbrio, pois atitudes extremas podem resultar em problemas de saúde.
A depressão é uma doença silenciosa, mas que causa muitos problemas para quem a tem. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é hoje a principal causa de problemas de saúde e invalidez no mundo, atingindo mais de 300 milhões de pessoas.
Essa doença se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidos. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, mas sendo frequente em ambos os grupos.
A automedicação ainda é um hábito muito comum na nossa sociedade. E as justificativas são as mais variáveis, desde a falta de tempo para ir ao médico até a possibilidade de que os sintomas não significam alguma doença grave. Porém, é importante entender que existem muitos riscos quando se trata de automedicação.
Mesmo com a exigência das receitas médicas, o uso de antibióticos é recorrente, porque as pessoas guardam em casa remédios que sobraram de algum tratamento. E os efeitos dessa prática podem ser muito nocivos à saúde.